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Linkin Park: Entrevista para a Rolling Stone



A revista Rolling Stone sentou com Chester, Mike e Rick Rubin para falar sobre o novo álbum da banda, Living Things. Na matéria vocês podem conferir as influências que a banda teve para a criação do álbum, e como voltaram as raízes. Confira a tradução da matéria abaixo:


Linkin Park Enfurece Novamente com novo LP


Como Rick Rubin ajudou a banda a voltar as suas raízes de rap-rock


No último outono, Linkin Park reuniu-se com Rick Rubin no estúdio de gravação NRG no norte de Hollywood em uma urgente missão:  Após 4 grandes LP’s, a banda queria retomar a energia de seus primeiros sucessos em seu quinto álbum. “Aqui é onde gravamos todos os nossos álbuns, exceto um,” diz o rapper-produtor Mike Shinoda, sentado a monumental mesa de mixagem que a banda usou para Living Things, com lançamento previsto para 26 de junho. “Há uma sensação de conforto aqui.”


O último álbum do Linkin Park, o experimental de 2010, meio U2, A Thousand Suns, vendeu impressionantes 840.000 de copias, mas se provou divisor. “Nós queríamos encontrar uma nova voz, mas nós desviamos alguns fãs fiéis,” diz o vocalista Chester Bennington. Então desta vez, a banda de seis membros – Shinoda, Bennington, guitarrista Brad Delson, baixista Dave Farrell, baterista Rob Bourdon e DJ Joe Hahn – voltaram aos sons que os definiram primeiramente. O ameaçador “Burn It Down” destaca a química entre os versos intensos de rap de Shinoda e o uivo emocional de Bennington, enquanto a brutal “Victmized” é a faixa mais agressiva da banda em anos. “No passado, nós nos afastamos conscientemente do que havíamos feito antes, mas aqui, a energia é claramente similar ao Hybrid Theory,” diz Bennington, referindo-se a estréia do grupo em 2000.


O processo de gravação nem sempre foi fácil. “Eu lembro de uma reunião onde ouvimos tudo o que tínhamos,” diz Rubin. “A maioria da banda foi crítica, e houve muito desacordo. Nos próximos dias, Mike e Brad trabalharam demais – e de repente, as músicas soavam ótimas! Eu não sei ao certo o que aconteceu exatamente, mas o que quer que seja funcionou.”


No final, Living Things incorporou algumas influências inesperadas: o estilo quente dos vocais de  ”Skin To Bone” e os hinos rítmicos de “Roads Untraveled” refletem o novo interesse da banda em folk. “Nós não olhamos somente para Bob Dylan, mas para a música que inspirou Dylan,” diz o vocalista. Ter uma batida que conduz com essa melodia country-folk é estranho – mas é totalmente Linkin Park.


Fonte: Linkin Park BR

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