Revolver Magazine: Sobre o que fala a canção
Jeffrey: Eu meio que falo sobre os infelizes custos reais da guerra e da força para sobreviver. Quero dizer, quantos atravessam a linha e quantas vidas serão suficientes ? Em posições de poder extremo é possível ir tão bem assim tantas vezes ? Você se empenha o suficiente todas as vezes ? Eu tenho perdido muitas pessoas com o passar do tempo, mas nada poderia me preparar para a tristeza que minha filha sentiu por ter perdido o tio ainda muito jovem. E também existem tantos que tiram suas próprias vidas. Eu nunca serei usado para isso.
Revolver: Com qual parte dela você veio primeiro ?
Jeffrey: O primeiro verso apareceu primeiro, e o resto veio em partes.. durante campanhas (eleitorais) são prometidas a essas pessoas que os governantes parecem ser seus melhores amigos, com promessas de um mundo melhor ou ao menos de um mundo em paz. Nós acreditamos de todo o coração e creditamos nossos votos de apoio incondicional. Na verdade, infelizmente, nos fazem de tolos e nos ensinam com suas mãos pesadas, que são apenas homens mentindo assim como todos nós podemos fazer, vestindo seja lá o colar que usamos. Aquela verdade pode ser francamente mal, e nossos heróis podem colidir e queimar como todo o resto de nós.
Jeffrey: O primeiro verso apareceu primeiro, e o resto veio em partes.. durante campanhas (eleitorais) são prometidas a essas pessoas que os governantes parecem ser seus melhores amigos, com promessas de um mundo melhor ou ao menos de um mundo em paz. Nós acreditamos de todo o coração e creditamos nossos votos de apoio incondicional. Na verdade, infelizmente, nos fazem de tolos e nos ensinam com suas mãos pesadas, que são apenas homens mentindo assim como todos nós podemos fazer, vestindo seja lá o colar que usamos. Aquela verdade pode ser francamente mal, e nossos heróis podem colidir e queimar como todo o resto de nós.
Revolver: Por que você decidiu gravar um álbum solo nesse ponto?
Jeffrey: A chance de ter conhecido o guitarrista Ryan Farrell, e basicamente a chance de poder fazer isso. Skinny e eu sempre soubemos o que queríamos fazer, mas nunca encontramos a situação perfeita para isso antes de agora. Parece que era para ser agora. Desde a primeira vez que eu escutei “Burial”, essa foi a vez em que eu mais fiquei feliz por gravar em um longo tempo, e esperançosamente isso irá continuar quando nós começarmos a fazer a turnê em suporte ao CD.
Jeffrey: A chance de ter conhecido o guitarrista Ryan Farrell, e basicamente a chance de poder fazer isso. Skinny e eu sempre soubemos o que queríamos fazer, mas nunca encontramos a situação perfeita para isso antes de agora. Parece que era para ser agora. Desde a primeira vez que eu escutei “Burial”, essa foi a vez em que eu mais fiquei feliz por gravar em um longo tempo, e esperançosamente isso irá continuar quando nós começarmos a fazer a turnê em suporte ao CD.
Jeffrey: Cada banda tem uma formula diferente. Acho que é bom se misturar com quem você consegue ser criativo, como diferentes pessoas trazem ideias criativas para a mesa.
Revolver: Que tipo de resposta você tem recebido dos fãs para quem você tocou essa música?
Jeffrey: A mesma do projeto inteiro na verdade. Todos tem sido bem receptivos com o que estamos tentando fazer aqui. Eu sinto quase como se fosse o Sepultura encontrando o Alice In Chains. Parece novo e bem diferente. A resposta dos fãs para quem eu já toquei ela tem sido fantástica e espero que para os que estão esperando por isso sintam o mesmo. Espero que todos amem esse barulho, o tanto que adoramos fazer ele para eles.
Jeffrey: A mesma do projeto inteiro na verdade. Todos tem sido bem receptivos com o que estamos tentando fazer aqui. Eu sinto quase como se fosse o Sepultura encontrando o Alice In Chains. Parece novo e bem diferente. A resposta dos fãs para quem eu já toquei ela tem sido fantástica e espero que para os que estão esperando por isso sintam o mesmo. Espero que todos amem esse barulho, o tanto que adoramos fazer ele para eles.
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