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Limp Bizkit: Gold Cobra - faixa-a-faixa





O site Metal Hammer fez uma descrição" faixa a faixa" de todas as musicas que estarão no álbum Gold Cobra, eis a descrisão das primeiras audições: referencias ao Slayer, tema de "Tubarão" e autotune.


Introbra - Umas sirenes distorcidas de alerta sobre ataque  aereo tocam enquanto Durst faz proclamações sobre a volta do Bizkit. Em 1 minuto e 20 segundos, tem a mesma sensação introdutória dos 2 primeiros albuns do Slipknot no que tange ser distorcido e estranho e muito mais sombria do que as intros de direção hip-hop de Significant Other e Chocolate Starfish.
 

Bring It Back - Um riff brusco com uma batida eletrônica pulsante de Jonh Otto feita para boates abre  Bring It Back. Um sentimento mais relaxado do que as canções cheias de raiva que abriam os 3 primeiros álbuns (principalmente por causa de seu peso em ritmo lento). As rimas de Durst estão cheias de seu personagem característico e festeiro enquanto proclama que o Bizkit "ainda faz chover sangue (raining blood) na boate como o Slayer". Suja na sensação e pesada no tom, soa totalmente 2011, mas inegavelmente Bizkit.
 

Gold Cobra - Agora sim. A faixa-titulo é potente, hino eletrizante do Bizkit em processo. Um ataque de um tipico riff inventivo de Wes Borland e um uma seção ritmica inspirada no RATM que simplesmente destrói nos versos. Durst rima com um desleixo imprudente e solta um refrão que tem uma sensação de gingada suja do hip-hop sulista dentro dele. Um vocal limpo na brigde (ponte) da uma pequena recordação do vocal de Fred no Results May Vary. Falando simplesmente, esse som tem estilo.
 

Shark Attack - A abertura é como o tema de "Tubarão", Shark Attack é uma acelerada raivosa na veia de Break Stuff. Como o material ápice do Signifcant Other, a energia em Shark Attack é incesante e todos os fãs antigos irão amar como nunca. A letra de abertura "another one of those days/ mais um daqueles dias" um alto e bom "what!?" acompanhando parte da letra e o refrão "puff puff give" são todas referências ao passado do Bizkit (Break Stuff e Livin it Up respectivamente). Será um choque se esta não se tornar um single. Quebradeira da porra, esse é o Limp festejando como se ainda fosse 1999.
 

Get A Life/Interlude 1 - Existe um clima sombrio em todos os versos (mesmo que o conteúdo lírico seja do tipico Fred) antes de lançar um refrão pesado que retoma os dias de "Stuck/3dollar bills yall" apresentando vocais gritados com distorção por todo lado. Durst clama que ele é conhecido por seu apelido "Polar Bear/Urso Polar" (Nós nunca o chamamos assim) e que seu "flow" é mais frio do que o tempo na Siberia/flow so cold like the weather in Siberia". É uma música variada com varias coisas rolando e tem um belíssimo solo de guitarra do Wes no meio que estoura retomando o refrão pesado e potente. Outra boa. A finalização de hip-hop relembra muito a intro do  Chocolate Starfish e ai então parte para o riff matador de...
 

Shotgun - A primeira música acabada e mixada a ser lançada do album. Shotgun tem tem um frescor descompromissado nela (provavelmente por que o assunto principal nela é maconha). Versos funky e fresh da banda são complementados perfeitamente por um vocal contido não característico de Durst (algo que não com certeza não é o caso da maioria das músicas no álbum). O refrão potente e que promove o quebra-quebra é um vencedor garantido e é o mais proximo de um solo de guitarra tradicional que Borland já gravou para finalizar a faixa de forma enfatica.Winner.
 

Douche Bag - Esmagadora e pesada, Douche Bag tem "música para bangear ao vivo" escrita nela inteira. O riff principal de Borland é um pouco parecido com A.D.I.D.A.S. do Korn, só que bem mais acelerado devido a batida pulsante de John. Um refrão em que simplesmente se grita "douche bag, I'mma fuck you up" e o tipico Bizkit bobão e divertido e gruda na cabeça pra caralho.
 

Walking Away - Quando lançada na web, Walking Away parecia uma faixa um pouco isolada, mas se encaixa no contexto do Gold Cobra. Faixa seguinte a Douche Bag, Walking Away é muito serena e ambietal, e dá uma aliviada antes das duas próximas faixas. Meditativa e não contendo influência do Rap, é uma contrução sútil e dramática, com um excelente solo trazendo o Limp Bizkit fora da sua zona de conforto e territórios desconhecidos com bons resultados.

Loser/Interlude 2 - Com uma intro semelhante a My Way, Loser carrega a mesma vibe de Walking Away. Rimas sobre a sutil paisagem musical com tons leves de Re-Arranged, mas nada que se aproxime de um momento memorável. A sátira "criticando" a utilização de ajuste automáticao no final da pista é muito comédia, o que nos leva  a....

Autotunage - Uma intro de bateria é seguido por um "John Otto! Break it on down!" antes de um riff sujo chutar tudo. Um  Durst "auto-tunado" rima/canta sobre um esmagador e agitado cenário musical. Verdade seja dita, essa aqui é mais de zueira e não chega ao nível que o Gold Cobra esta na primeira metade do álbum. Uma das canções mais inferiores do álbum, com certeza.
 

90210/interlude 2 - Um riff thrash metal abre uma música do Bizkit? Acredite. Ela quebra em versos grooveados que contam a historia do retorno do Bizkit à cena. Não é a mais envolvente (não tem muita forma como as músicas anteriores) mas é decente o suficiente para arrebentar.
 

Why Try - Perfeita ao vivo, essa é um hino de "pule até voce bater a cabeça no teto". Um grande trabalho de guitarra do Borland, um riff esmagador que quebra geral e atitude brotando por toda faixa provinda de Durst. Um clássico do Bizkit a espera, a diferença entre esta aqui e a versão demo é meramente o fato de que esta soa 3 vezes mais pesada. Clássico total, sem nenhuma dúvida.
 

Killer in You -  Imagine Wes Borland emulando "Sweet Leaf" do Black Sabbath e você tem algo aproximado do riff triturador de Killer In You. De fato, seu trabalho nessa faixa é o ponto mais alto do álbum, o peso no que se referente a seção do meio é fodão e envolve seu riff com destreza, atingindo imensas proporções

Ao todo, GC é  aproximado do Chocolate Starfish em termos de produção. A banda nunca ficou longe de seu estilo original feito nos 3 primeiros álbuns, mas quem quer que AC/DC, Motörhead ou Limp Bizkit soem diferente do que ja fizeram? Tirando os momentos estranhos, Gold Cobra lança músicas fodas que irão fazer você entrar no bate-cabeça muitas vezes.



Tradução: Douglas DALIEN / @Marc

2 comentários:

Puta que o pariu!

Se for isso mesmo, esse cd vai ser muuito foda!!!

Sera que ja vazou por,ai???

Limpbizkit best, fuck the rest!!! Hahhaha