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Slipknot: Shawn fala para a revista Spin

M. Shawn “Clown” Crahan foi recentemente entrevistado pela revista Spin e ele falou sobre o próximo álbum da banda Antennas to Hell, seus sentimentos sobre a perda do baixista Paul Gray e muito mais.


Clown explica o porque de "Antennas to Hell" não se chamar 'Slipknot’s Greatest Hits' ou 'The Best of Slipknot: Greatest Hits’ significa uma de três coisas para mim. Ou a banda está terminando, ou eles estão tentando sair de sua gravadora ou eles se tornaram um infomercial patético às duas da manhã e a gravadora está sugando eles enquanto um casal de atores ‘estrelas do rock’ tentam vender sua porcaria enquanto deveriam estar tocando.”


Ele discute alguns detalhes sobre a (fantástica) arte de Antennas to Hell‘ dizendo: “Eu gastei dois meses no folheto do CD. Você não pega só um pedaço de papel que vai virar a capa do álbum. Você pega um formidável folheto de alguma escultura, fotografias e teoria que os fãs podem refletir, conceituar e realmente gostar.”


Ele também falou sobre suas memórias a respeito de Paul Gray: “Ele costumava viver na minha casa. Nós costumávamos correr juntos nos finais de semana criando o inferno. Eu amava a música dele e eu nunca teria a chance de fazer o que eu estou fazendo  se ele não tivesse acreditado na minha arte desde o início.”


Shawn também comentou sobre não querer preencher a vaga de baixista da banda e que não ter Donnie no palco ajuda no processo de cicatrização: “O que lhe dá o direito de estar no palco com a gente agora? Quando estamos passando por uma experiência como essa com os nossos fãs, eles precisam concentrar-se nos oito membros que estão sofrendo, e não em alguém novo. Esta não é uma forma de desrespeito ao Donnie. Eu amo Donnie, mas optamos por fazer uma turnê por uma única razão – para compartilhar a tragédia, dor e tristeza do que aconteceu com Paul com os nossos fãs ao invés de passar por isso sozinho.” 


Fonte: Slipknot Brasil

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