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Slipknot: Entrevista com Sid Wilson

Sid Wilson deu uma entrevista para o Artist Direct e falou um pouco sobre seu álbum solo e suas músicas favoritas do Slipknot:

Qual é o elemento que define seu álbum solo?
É difícil isolar uma só palavra para definir o álbum sabe? Acho que é interessante como um todo, a arte da capa, as músicas e a sequência dessas músicas. Nós fizemos cópias físicas e ficou quase como um livro. O produto final ficou intrigante e te faz querer saber o que tem por trás das músicas. A maneira como o organizei, foi para se abrir dessa maneira, como uma bíblia. Então quando você ouve o álbum, quando me ouve tem muitos fatos e tem espaço para você entender da maneira que acha melhor.

Qual é a história por trás de “All I Want”?
É sobre quando você ajuda alguém. Você se envolve com a pessoa, vê os problemas, quer ajudar e faz de tudo para isso, mas infelizmente está envolvido demais. É sobre alguém que eu tive um relacionamento e queria ajudar com os problemas, e projetava isso no futuro sabe? É deixar a pessoa saber que você esta lá e já está se recuperando. É sobre ajudar a pessoa a deixando livre e é Í que ela percebe o que está acontecendo. Você precisa parar de tentar consertar e deixar a pessoa ir.

Qual foi a sua inspiração para a “Segue To Orion”?
Me imaginei ouvindo um plano… Como se eu estivesse em um buraco negro flutuando no espaço indo para outra dimensão em algum lugar e toda essa jornada fosse a “Segue To Orion”.
E eu me sinto atraído pela Orion, a constelação. Qualquer coisa que eu precisasse, era só olhar pro céu e eu pensava “Que porra é essa”. E parece que as estrelas olhavam pra mim e diziam “Vai a merda, cala a boca e lide com as coisas que estamos do seu lado”.


Quais são as suas músicas favoritas do Slipknot?
A maioria das minhas favoritas são as pesadas e estranhas, ou as que a gente não toca muito, tipo “Skin Ticket” e “Iowa”. Elas são tão pesadas e a maioria das pessoas não entendem, a não ser que você seja fã de coisas tipo Mr. Bungle ou coisa assim. Gosto mais dessas porque acho que a banda foi até o limite da criatividade, mas ainda manteve o som pesado.

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