Se você perguntar ao vocalista do Korn, Jonathan Davis, a incursão no dubstep é mais natural que os fãs da banda metalhead podem perceber ou admitir.
"Nós éramos dubstep antes que houvesse dubstep", diz Jonathan Davis. "Tempos de 140 com meia hora de bateria, enormes riffs de baixo. Nós costumávamos trazer 120 subwoofers e alinhá-los em toda a frente do palco, 60 subwoofers dos lados . Estávamos todos sobre o baixo .
Korn mostra essas raízes em seu álbum de número 10, "The Path of Totality"" (02 de dezembro, Roadrunner), alistando os talentos dos maiores produtores do gênero agressivo eletrônico, do garoto propaganda, Skrillex (aka Sonny Moore) para Noisia, um dos seus mais respeitados coletivos experimentais, para um conjunto de 11 faixas que significam mais do que um som novo, para a banda de quase 20 anos de idade. O The Path of Totality também se destaca como primeiro oficial de dubstep colidindo com seu primo óbvio, hard rock. E se os testes de mídia social são alguma indicação, as crianças estão mais do que prontas pra isso.
"Provavelmente o público mais jovem ativo lá fora é o público dubstep, assim como Korn foi quando pela primeira vez entrou em cena", diz Peter Katsis, empresário da banda desde o seu auto-intitulado debut em1994. "Há uma razão pela qual eles são atraídos um pelo outro, por que um cara como Skrillex passou de [levar a cantar em um hardcore] banda como From First to Last a fazer o que ele está fazendo [hoje]."
Fonte:KoRn Brasil
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