*Entrevista concedida antes do show de São Paulo
O System of a Down toca hoje (01/10) à noite em São Paulo. Amanhã (02/10), o quarteto californiano, praticante de um rock étnico -parte metal, parte indie, parte progressivo-, todo composto por integrantes de origem armênia, é uma das grandes atrações do festival Rock in Rio. É a primeira vez da banda no Brasil.
O System of a Down não é um grupo fácil. Com suas letras 100% de bronca político-social e seu rock de estrutura intrincada, o grupo formado nos anos 1990 entrou para a primeira divisão do heavy metal no começo dos 2000.
Esse combo aparentemente estranho serviu para "unir os povos" do som pesado e angariar adeptos de diferentes vertentes. Seus álbuns venderam milhões no mundo todo -"Toxicity", de 2001, vendeu 12 milhões; "Mezmerize", de 2005, 10 milhões.
E há tempos que toda lista de "Queremos ver a banda tal no festival tal" feita no Brasil bota o System of a Down, ou SOAD, nas cabeças.
Estafada com anos de muitos shows, com dúvidas sobre os limites do sucesso e com algumas brigas internas, o System of a Down parou de tocar entre 2006 e 2011. Nesta retomada, que começou em maio deste ano no Canadá, a banda incluiu o Brasil na rota de sua turnê. A apresentação de hoje, na Chácara do Jockey, em São Paulo, tem abertura da banda brasileira de rock instrumental Macaco Bong.
Amanhã, no Rock in Rio, a banda divide as atenções com o Guns n' Roses.
Amanhã, no Rock in Rio, a banda divide as atenções com o Guns n' Roses.
Fonte: Site of a Down
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