Promoção New Metal 4U

Confira o lyric video da banda vencedora feito pelo New Metal 4U!

Crazy Town

Relembre a trajetória do Crazy Town e saiba o que aconteceu com a banda.

Flymore

O New Metal 4U entrevistou Flymore!

Papa Roach

Equilíbrio e dosagem certa, Papa Roach acerta a mão em "The Connection" e traz de volta a áurea dos anos 2000.

Evanescence

Em uma das suas melhores apresentações, o Evanescence fez show impecável em São Paulo!

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Hollywood Undead: Preview do novo álbum


 Confira agora 10 seg de cada música da versão standard de "Notes From The Underground"



Fonte: Undead BR

NM4U Review: Saiba tudo o que rolou no show do Ill Niño no Brasil


Era chuva que não acabava mais, não parou de chover um minuto se quer na noite de sábado do dia 15/12/2012 em São Paulo, noite em que os latinos do Ill Niño fariam sua única apresentação no Brasil, após uma petição online através do site Ativaaí com 360 ativadores/fãs, trouxeram a banda novamente para sua segunda passagem no país após a primeira deles por aqui em 2009. A galera estava muito animada apesar de que as 21hrs o local ainda não estava aberto, muitos guarda-chuvas, uma mega fila, o que eu me espantei, não estava esperando tanta animação assim, já que a banda tem um grupo seleto de fãs. Ao entrar no local do show o Via Marquês, era possível ver um banner gigante que fizeram com os nomes de todas as pessoas que Ativaram o show, muito bacana, eu queria um desses.A primeira banda a se apresentar foi o Skin Culture, não consegui entrar a tempo de ver a apresentação da banda, mas pelo que parece foi muito bom já que o vocal Shucky Miranda veio a fazer uma participação no final do show do Ill Niño e eles estavam lançando o disco "The Flame Still Burns Strong". Em seguida veio o The Silence, pedrada atrás de pedrada, som de ótima qualidade e na batera o conhecido Fernando Schaefer e na lead guitar Tiago Hospede, os caras não subiram ao palco para brincar e fizeram um show pra ninguém botar defeito de aproximadamente uma hora que deixou a galera no pique e eles estavam encerrando a ‘’Unlock the Door - South America Tour 2012”, para que a uma da manhã como mencionado por uma pessoa no palco o Ill Ninõ enfim entraria em cena. Os caras da banda EDC que estavam comemorando 10 anos de banda  e muito conhecida pela galera ali presente, todos no local cantaram junto praticamente o set list todo com os caras, o vocal da banda Cleber Rodrigo um excelente vocal por sinal, cantou muito, palmas pela apresentação, até quem estava parado arriscou dancinhas e entrou no clima com as músicas e para fechar o show tocaram a musica Pássaros a pedido da galera. Para abrir o show do Ill Niño a ultima banda da noite C-Real em sua ultima apresentação, estavam ali encerrando suas atividades em grande estilo, com todo gás e a galera presente já no pique insane, eles tocaram também por uma hora com um set list que não deixou ninguém parado e no final do show foram para casa com muitos pedidos para que a banda não terminasse, festa pesada!!!

Pontualmente a uma da manhã Ill Niño estava prestes a entrar no palco, ajustes finais, as guitarras sendo colocadas em seus lugares, todos gritando pela banda, aqueles minutos de ansiedade extrema. as luzes apagaram, o baterista Dave Chavarri entrou em seu posto primeiramente levando todos aos berros, abriram o show com ‘If You Still Hate Me’ do album Revolution/Revolución, embalando já na segunda música ‘This is War’, após  isso Christian Machado trocou umas palavras com a galera, embaraçando um espanhol com inglês terminando sempre com um obrigado, o show seguiu frenético, Chris muito simpático sempre falando com o pessoal , os guitarras e suas performances impecáveis embalaram todos ali presentes. Setlist com muitos sucessos da banda de quase todos os álbuns e bem variado e claro não podia faltar musicas do atual álbum e da tour Epidemia, tocaram ‘The Depression’ e ‘La Epidemia’.  Após 14 músicas muito bem executadas levando o Via Marquês todo ao êxtase dos latinos, se despediram e saíram do palco, mas já... Não! Uns minutos depois o percussionista Daniel Couto entrou no palco muito a vontade com uma cerveja na mão sem camisa e um microfone, começou a conversar e cantar com a galera. “- Tem gente que vive chorando de barriga cheia, aí, aí, e tem gente que vive chorando de barriga cheia”  e completa...
“- Ai o Chris falou assim, tava na Argentina ontem né, ai o Chris falou pros Argentino o Brasil não ia ser que nem lá” ele fez uma pausa e a galera fez uma pequena vaia com gritos e ele sorridente termina “ A Argentina não chega nem nos péees daqui”, fazendo muita graça e muito sorridente, terminou com “Obrigado gente, a gente se vê falô!” em seguida o batera Dave entrou e os dois tocaram juntos uma bela ‘batucada latina’ para fã nenhum botar defeito e a banda toda voltou ao palco e terminou o show com ‘What Comes Around’ e ‘Liar’ com a participação do Shucky Miranda do Skin Culture. Tudo isso você pode encontrar em vídeos no youtube, a galera foi fiel ao quero gravar e fotografar, tem tudo lá para os que não foram não se arrependam mais ainda, foi uma mega festa do clássico ‘new metal’ que ainda vive pra terminar o ano de 2012 em grande estilo, graças aos fãs que não abandonam as bandas e as mesmas que estão aí na ativa ainda, firme e forte.


O setlist completo foi esse:
1      
       If You Still Hate Me
2     This Is War
3     Te Amo... I Hate You
4    God Save Us
5     I Am Loco
6    The Depression
7    Unreal
8    Rumba
9   Corazón Of Mine
1   When It Cuts
1   La Epidemia
1   How Can I Live
1   The Alibi of Tyrants
1   Lifeless Life
encore
1   What Comes Around
Liar ( com Shucky – Skin Culture)

Review feita por: Thaís Stella Sterzeck (Obrigado Thaís)

Equipe New Metal 4U










Deftones: Koi No Yokan eleito álbum do ano pela Revolver


A revista Revolver elegeu Koi No Yokan do Deftones o álbum do ano (sendo que ano passado a  publicação premiou o Path Of Totality do Korn com o mesmo título) e conduziu uma entrevista com o vocalista Chino Moreno onde ele também fala sobre Chi Cheng. Confira:

Revolver: Como se sente em ganhar o álbum do ano pema Revolver?

Chino Moreno: É demais, mas serio, eu estou ansioso para que as pessoas ouçam esse álbum. Nos divertimos muito fazendo ele. Desde o Diamond Eyes, nós temos nos reconstruído. Nós meio que tínhamos quem fazer isso dadas as circunstâncias e tudo o que aconteceu com Chi. Mas daquele momento em diante, nós temos seguido em frente e tivemos muitos bons momentos juntos, tanto como bandas como quanto amigos. Para fazer esse álbum, tivemos que sair da direção do Diamond Eyes. todo mundo se sentia encarregado de ser criativo e nós fomos para nosso espaço de ensaio rapidamente e começamos a escrever. A coisa toda durou uns 6 meses pra gente, o que é bem rápido considerando que alguns álbuns nossos levaram 3 anos [risos]

Vocês tiveram anos difíceis depois do acidente com Chi. Você sente que isso ficou no passado?

Acho que sim. Quando fomos fazer o Diamond Eyes, eu acho que ja tinha se passado 1 ano e meio em que estávamos trabalhando  no Eros quando o Chi sofreu o acidente. Era um tempo bom, mas quando aquilo ocorreu tinha muita incerteza. Nós nem sabíamos se íamos continuar com a banda  E ai  então se foram provavelmente 6 meses onde a gente não sabia o que iria acontecer. Mas quando o Sergio [Vega, baixo] veio, nós começamos a escrever música naquele dia. Era algo que não podia ser comentado. Tudo tem sido maravilhoso desde então.

Você teve a chance de tocar o novo álbum para o Chi?

Não. Eu não tenho visto ele em 8 meses. Ele estava na costa leste para tratamento e acabou de voltar recentemente para a Califórnia. Espero ver ele mês que vem. Na ultima vez que estivemos juntos, Eu toquei pra ele algumas do Diamond Eyes, assim como um monte de outras músicas que eu sei que ele adora, como Willie Nelson. Apenas para obter uma reação dele. E eu farei isso de novo.

Existe algo no seu álbum que você ache que ele iria se conectar?

É difícil dizer, Espero que tenha várias coisas. Quer dizer, passamos tantos anos juntos. Quando eu tinha 17, eu sai da casa dos meus pais  e me mudei pra casa do Chi, depois disso, eu fiquei perto dele quase que todos os dias da minha vida. Então eu imagino que ouvir nossa musica e ouvir minha voz deva ser intenso para ele. E toda vez que se toca musica pra ele, eu tenho certeza que é o ponto alto do seu dia. Por que ele fica acordado. ele fica lá, apenas sem ter como se comunicar. Eu acho que música é muito terapêutico para ele.

Vocês são conhecidos por gravar algumas das covers mais interessantes no final de cada sessão para cada álbum. Gravaram alguma desta vez?

Infelizmente não. Nós não fizemos nenhuma, Nós conversamos muito sobre isso mas era muito bagunçado. Nós terminamos as gravações e todo mundo meio que se separou. Dai nos juntamos de novo e fomos fazer turnê direto. Mas temos falado sobre talvez gavar algumas coisas na estrada, Eu adoraria, por que fazer covers é sempre a parte divertida para mim. Mas nosso tempo tinha se esgotado.


Alguma canção em particular que você gostaria de tocar uma próxima vez?

Tem várias. Depois de décadas, nós fizemos varias coisas dos anos 80, o que faz sentido. Aqueles foram os anos da nossa adolescência. Então nos sentimos ligados a tudo aquilo. Mas eu realmente gostaria de tentar algo mais antigo. Tipo uma música dos anos 40 ou 50. Seria algo diferente para nós. Nós fazemos uma curta lista de coisas mas nós não decidimos nada. Então vamos ver o que rola.


Na sua opinião pessoal qual é o álbum do ano?

Definitivamente seria Lonerism do Tame Impala. a composição é maravilhosa, e musicalmente é simplesmente explosivo. É legal de se ouvir. Definitivamente tem um som retro mas para mim parece muito futurista. São uma grande banda e fizeram um ótimo álbum.

Equipe NM4U

Hollywood Undead: Confira vídeo de "We Are"


A banda divulgou há pouco no YouTube o vídeo de We Are, primeiro single do novo álbum, Notes From The Underground. O clipe foi dirigido por Shawn Craham (Slipknot) e foi gravado no antigo hospital psiquiátrico de Los Angeles Linda Vista.




Fonte: Undead BR

NM4U Entrevista: Bret "Epic" Mazur (Crazy Town/LA EX)


Entrevistamos com exclusividade Bret "Epic" Mazur. Falamos sobre momentos com Crazy Town, seu novo projeto LA_EX, passagem pelo Brasil, possível volta da banda e muito mais. Confira:

NM4U:  Existem estilos diferentes na música do LA_EX, como você à define?
Epic: LA EX está se desenvolvendo e nós postamos música online, mas nós ainda não lançamos nada "oficialmente". Então, quanto a definir isso é dureza. Eu posso dizer com certeza que estamos indo para uma direção mais hip hop eletrônico. Nós queremos que seja algo sujo, pegajoso e um pouco lento. As batidas terão que ser fodas e queremos que Antonella cante incríveis melodias sombrias... Nós definitivamente queremos que seja algo um pouco mais "dark".

NM4U: Você tem algumas influencias no Rap Rock, será que veremos você cantando com Antonella nas próximas músicas?
Epic: É certeza que eu estarei cantando e rimando com a Antonella. As canções já estão prontas. então procurem por elas nos próximos meses!

NM4U: "Come Inside" é uma música do Crazy Town?
Epic: "Come Inside" foi a primeira música solo minha e eu tentei transforma-la em uma canção do Crazy Town. Se houvesse um novo álbum do Crazy Town, ele soaria um pouco com ela eu acho... essa seria minha visão.

NM4U:  Onde estão os outros membros do Crazy Town como  Kyle Hollinger, Doug Miller e
Anthony Valli ?
Epic:  Kyle, Doug e Anthony estão todas aqui em Los Angeles, estão todos ocupados trabalhando em vários projetos musicais.

NM4U: Qual a sua relação com Seth Binzer? Vocês continuam amigos?
Epic: Seth sempre será como um irmão para mim eu acho, sempre teremos uma conexão. Nós não passamos muito tempo juntos... estamos em lugares diferentes em nossas vidas.

NM4U:  Tempos atrás assisti um vídeo no youtube o qual você estava vestindo uma camiseta escrita " RAP ROCK IS DEAD". O que você acha dessas bandas que mudaram seus estilos e esqueceram de suas raízes?
Epic:  Quando eu vesti aquela camisa, foi uma declaração sobre o quão grande o rap rock se tornou. Quase como quando algo se torna grande demais, se perde ou fica diluído. Quanto as bandas que mudam seus estilos, eu acho que eles podem fazer o que quiserem, contanto que seja bom  e real.  Mas eu posso compreender quando os fãs não querem que sua banda favorita experimente outros estilos, mas eles só estão explorando sua criatividade. Isso com certeza não é a melhor decisão a se tomar profissionalmente falando.

NM4U: Em 2002 você fez show aqui no Brasil, do que você se recorda de nós?
Epic: Eu amo o Brasil e certamente me lembro do show. Grande público, grandes pessoas, Tenho boas lembranças. Adoraria voltar junto com o LA EX.



NM4U: Qual é a melhor lembrança que você tem dos tempos de Crazy Town?
Tenho tantas boas lembranças com o Crazy Town, dentro e fora dos palcos. Nossa viagem pro Brasil com certeza foi uma delas. Os festivais que fizemos na Europa com o Deftones e o Korn, Ozzfest... tantas memórias ótimas.

NM4U: Será que veremos um dia o Crazy Town fazendo shows de novo?
Epic: Eu realmente não sei se um dia iremos nos reunir de novo. Eu realmente não gosto da música que Shifty está fazendo e ele talvez não goste da música que tenho feito. Se eu pudesse estalar os dedos e fazer acontecer, eu faria.

NM4U: Se você tivesse um desejo, qual seria?
Epic: Meu desejo seria ter mais 3 desejos... e ai eu pediria por felicidade e saúde para mim, meus amigos e minha família para o resto de nossas vidas... e dinheiro o suficiente para fazer o que quisesse... será que é pedir demais??

NM4U: Obrigado pela entrevista, tudo de bom pra você
Epic: Tudo de bom pra vocês também


Conheça o novo projeto do Epic, LA_EX Aqui

Equipe New Metal 4U



Adrede: Teaser do novo álbum

Teaser do Novo CD da banda Adrede,'Desesperanto', que conta com a participação especial da banda Charlie Brown Jr. E com lançamento nacional em Março de 2013.



Equipe New Metal 4U

Papa Roach: Entrevista em audio



Confira um audio de entrevista com o Papa Roach:

 


 Equipe NM4U

Otep: Confira teaser de Hydra



Confira a promo da gravadora Victory Records, onde Otep divide material promocional com 2 outras bandas da gravadora. Durante a promo, pode se escutar uma preview de uma nova musica. . Veja o teaser:

   

Update: O nome da música nova é "Blowtorch Nightlight".


Equipe NM4U

Papa Roach e Stone Sour juntos em turnê


Com as 2 bandas atualmente lotando shows na Europa, Papa Roach e Stone Sour  irão fazer uma turnê  juntos pelos EUA em janeiro de 2013.

As datas confirmadas até agora são:


Jan. 20 - Bethlehem, PA - Sands Bethlehem Events Center 
Jan. 22 - Niagara Falls, NY - Rapids Theatre 
Jan. 23 - New York, NY - Terminal 5 
Jan. 25 - Milwaukee, WI - Eagles Ballroom 
Jan. 27 - Chicago, IL - House of Blues 
Jan. 29 - Minneapolis, MN - The Myth
Jan. 30 - Kansas City, MO - Midland Theater (STONE SOUR somente)
Feb. 01 - Amarillo, TX - Aztec Music Hall 
Feb. 02 - Lubbock, TX - Lonestar Pavilion 
Feb. 04 - Midland, TX - Midland Horseshoe Arena 
Feb. 05 - College Station, TX - Hurricane Harry's 
Feb. 07 - Corpus Christi, TX - Concrete Street Amphitheatre 
Feb. 08 - Pharr, TX - Pharr Entertainment Center 
Feb. 09 - Laredo, TX - Laredo Energy Center 
Feb. 12 - Tempe, AZ - Marquee theatre 
Feb. 13 - Los Angeles, CA - Club Nokia 
Feb. 15 - Las Vegas, NV - The Joint 
Feb. 16 - Salt Lake City, UT - Salt Air 
Feb. 17 - Denver, CO - Fillmore 

Fonte: Babblermouth

Viúva de DIO gostaria de Korn no album tributo

Wendy Dio, viúva e empresária por durante muitos anos da lenda de heavy metal, o cantor Ronnie James Dio  ( DIO, Black Sabbath, Rainbow, Heaven & Hell), revelou informações sore o álbum tributo de Dio, que será lançado ano que vem. A coletânea almeja incluir contribuições de Metallica, Rob Halford do Judas Priest, Lemmy Kilmister do Motorhead, Iam Gillan do Deep Purple, Alice Cooper, Sebastian Bach do Skid Row e Dave Grohl (Nirvana/ Foo Fighters).

Quando perguntada se ela tinha alguma banda mais nova em mente para o álbum tributo, Wendy disse " Eu não fui falar com ninguém ainda, mas se eu fosse escolher eu definitivamente escolheria Korn  e Avenged Sevenfold... Qualquer um que foi influenciado por Ronnie e por sua música, e eu acho que seria um grande tributo e seria muito divertido também."

Confira o video (na altura dos 6 minutos):



Fonte: Babblermouth

Artistas New Metal falam sobre a influência do Pantera



O Site Artist Direct perguntou a diversos artistas qual foi a importância da banda Pantera em suas vidas. Membros do Korn, Papa Roach, Slipknot, Limp Bizkit, Sevendust, Mudvayne  entre outros deram os seus depoimentos. Confira:


Jonathan Davis ( Korn):  Eu me lembro de ouvir aquele groove metal, guitarras vibrantes e Philip Anselmo mandando ver. Tinha essa intensidade e agressão. mas você podia dançar e se mover com a música. Eu realmente amo aquele elemento groove. Vulgar Display of Power me fez gostar de metal realmente. Helmet foi outra dessas bandas juntamente com o Prong. Eu amo o suingado groove, e o Pantera era  o rei disso. Toda vez que o Korn tocavam em Dallas, Dimeag Darrel e Vinnie Paul iam ver os nossos shows. Eles era gente fina. Dimebag não mereceu o que aconteceu com ele. Eu conversei com o Philip uma vez, e agradeci ele, eu disse " Foi você quem me inspirou a gostar de metal e eu só queria lhe agradecer" Ele ficou tipo "Cara, isso é muito louco!" Eu gosto de todos os seus projetos também. Teve uma banda que ele fez chamada Christ Inversion que era louca, música satânica maligna. É muito legal e sombria.


James "Munky" Shaffer (Korn/Fear and the Nervous System): Eu acho que estávamos vivendo em Huntington Beach na época. Eu achava o tom do Dimebag DarrelI tão foda. Junto com a bateria precisa do Vinnie, era incrível. E claro, o Phil também. Aquilo era  a fúria. Aquilo era o ápice. Era o vocal mais pesado que eu já tinha escutado em um álbum. Era Vulgar Display of Power. A radio tocavam metal na época. Acho que foram os primeiros a tocar Walk. Pantera aumentou o nível das coisas. E ainda estamos tentando alcança-lo.

Corey Taylor (Slipknot/Stone Sour): Eu vi o Pantera com o White Zombie em 1996. foi um show feroz, cara. Foi oficialmente a ultima vez que eu entrei num moshpit também por que eu tive meu piercing de mamilo arrancado. E eu fiquei tipo " Chega, acabou pra mim, muito obrigado, eu não acho que vou fazer isso de novo nunca mais!" [Risos]


Jacoby Shaddix(Papa Roach):  Eles tinha esse groove a primeira vez que ouvi eles foi na garagem de um amigo, em uma festa de rock. Os amigos do Jerry do colégio costumavam dar essas festas onde se tocava Primus, Metallica, Pantera e música industrial estranha. A gente suava, moshava, bebia, fumava maconha e ficava estranho [risos]. Bons tempos crescendo em Vacaville!

Jerry Horton (Papa Roach):  Alguém tinha dado Cowboys From Hell de natal pra mim, e me fez perder a cabeça. Eu curtia metal, mas mais as paradas no mainstream. Se você fosse metaleiro, era só Metallica e Megadeth. Pantera era outra coisa para mim. Sobre serem únicos, eles tinham seu próprio jeito com o Metal e o southern rock misturado, e mais o Hardcore.

Wes Borland (Limp Bizkit/Black Light Burns): Provavelmente os conheci no programa Headbangers Ball. Eles estavam divulgando o Cowboys From Hell. Eles tocavam pedaços do home vídeo deles. Eu vi o vídeo de Cowboy From Hell, e eu me viciei. Vulgar Display of Power é com certeza o meu álbum favorito do Pantera.


Clint Lowery (Sevendust): A primeira vez que ouvi Pantera foi com o Cowboys from Hell. Eu estava dirigindo em Virginia em uma turnê com uma banda na época. Eu me lembro de ter escutado aquele riff, e tinha algo completamente diferente nele. Eu nunca irei esquecer minha próxima apresentação à eles. eu estava em Orlando dirigindo com a mesma banda, e alguém estava tocando Vulgar Display of Power na integra. Me senti deprimido por que pensei que não havia chance de fazer algo tão legal enquanto eu escutava [risos]. Eu realmente me inspirei naquele disco.


Chad Gray (Mudvayne/Hellyeah): Um amigo meu pegou o Cowboys from Hell. Pantera era simplesmente muito metal Eu os amo até a morte. A primeira vez que eu vi eles foi em um clube em St. Luis quando eles estavam fazendo shows de aquecimento antes do Vulgar Display of Power ser lançado. Eu já era um fã a mais de um ano naquela altura. Vi eles nesse clube. e foi tão foda. Foi tão matador. quando o Vulgar estreou, foi bombástico. Ai o Skid Row entrou. Pra mim ja tinha acabado, Greg e eu fomos ver eles juntos. Eu acho que eu vi Pantera  3 vezes na turnê do The Great Southern TrendKill. Eram eles, o White Zombie e o Deftones. Tinham uma Kabuki  com a cobra a capa do Trendkill  nela. Eu disse pro Vinnie que era muito classe. Era a melhor maneira de se tocar "Suicide Note Pt. 1". Eu provavelmente vi eles umas 8 ou 9 vezes. e eles iam ficando cada vez maiores. Mas o clube foi demais entretanto, o palco era em no chão, e eu consegui ir pra frente do show, eu estava bem em frente do Dimebag Darrel.

 Confira a matéria completa com outros artistas aqui

Veja o depoimento do Korn em 2004 também sobre a morte de Dimebag Darrel e também o nosso especial New Metal Roots: Vulgar Display of Power do Pantera.





Equipe NM4U

Head fala sobre voltar a tocar com o Korn




Em Entrevista a revista Revolver, Brian "Head" Welch falou sobre os planos que tem com o Korn e como estão indo os preparativos para os shows que o Korn irá fazer na Alemanha no Rock Am Ring e Rock Im Park. Confira:
Brian "Head" Welch  irá lançar o álbum de estréia de sua banda Love & Death, Between Here and Lost, no qual canta tão bem quanto toca seu instrumento, a guitarra. E para dar maiores notícias, Welch irá se juntar aos membros do Korn nos palcos para 2 shows nos festivais alemães Rock Am Ring e Rock Im Park. O guitarrista do Korn James "Munky" Shaffer recentemente expressou otimismo sobre a reunião com Welch ser de caráter permanente. "Ele é o nosso irmão, só de te-lo no palco conosco já é uma grande coisa." Disse à Loudwire. "Ele é um dos membros da banda que ajudou a definir o som." Agora falamos com Welch sobre a reunião.

Revolver: Você está empolgado em voltar com o Korn para tocar nos shows do Rock Am Ring e o Rock Im Park em Junho?
BHW: Sim, por que a nossa separação foi muito impactante. Foi difícil, eles eram minha família. Eu cresci com eles. E desde que nos conhecemos, fumávamos maconha e bebíamos cerveja. Então fundamentamos nossa carreira nisso. Apenas usávamos drogas e bebíamos e fazíamos música por anos e anos. Então ficamos todos  viciados e tivemos relacionamentos e ai nos tornamos pessoas a quais não gostávamos.

Revolver: Como a reunião aconteceu?
BHW: Este ano, eu fui no festival Carolina Rebellion. Evanescence tocou e eu fui com o P.O.D., por que estava em turne com eles. Korn estava tocando lá. Eu só queria ir lá e mandar um alô pra eles. Eu vi o Munky, e falamos por muito tempo. Era a primeira vez que tínhamos nos falado em sete anos. Ele está sóbrio agora e todo mundo parece estar seguindo um bom caminho. Eles me pediram pra fazer uma jam com eles [ Na canção Blind] cinco minutos antes do show. E eu fiquei tipo essa era pra ser a primeira vez que eu veria o Korn ao vivo. Eu ia ficar lá na mesa de som e tals, mas ai eu falei " Beleza, eu farei isso". E senti essa conexão. Foi tudo muito positivo. Quando eu sai do Korn, tinha essa merda negativa por toda parte. Fui pra casa e pensei que foi uma experiência legal. Então Munky me ligou um pouquinho depois e falou sore a reunião [para os shows na Alemanha]. Eu disse pra ele que não era uma boa hora, mas talvez mais tarde. Daí pensei um pouco mais e liguei de volta pra ele. Me diverti tanto tocando e disse " vamos fazer isso" " são uns poucos shows. Eu quero me aproximar dos fãs. A ora é essa. Estamos apenas indo devagar por agora. Vamos fazer esses shows e ver o que acontece. Apenas se divertir.

Como têm tocado juntos desde então?
BHW: Nós vamos tocar juntos e fazer jams em breve. Eu realmente tenho que ensaiar algumas canções antigas que eu não toquei por 7 anos. Nós iremos nos acertar em breve.

Você esta ansioso em voltar a tocar com esses caras?
Estou muito ansioso. Tem algumas musicas do primeiro alum que eu e o Jonathan [Davis, lider do Korn] cantamos juntos: Ball Tongue e Lies. Estou ansioso para tocar estas 2 musicas com eles. Tomara que eles estejam de boa com isso. E Falling Away from me, Freak On A Leash, essas grande canções antigas.Ver o publico ir a loucura com essas musicas é ótimo. Estou ansioso pra ver isso.

Equipe NM4U



Chevelle: Lyric video de Fizgig


O Chevelle lançou o Lyric Video da musica inédita Fizgig, do disco de greatest hits Stray Arrows: A collection of Favorites, lançado hoje. Confira:

 


 Equipe New Metal 4U

KoRn e P.O.D.: Fotos do show de cruzeiro



O Shiprocked é um evento que acontece em um navio onde bandas fazem show em pleno alto mar para uma platéia privilegiada. P.O.D. e Korn participaram desse festival inovador e aqui estão comentários e fotos dos shows das bandas.

"P.O.D deu um show "infernal" enquanto embarcavam para o meio do oceano pacifico. Sonny Sandoval cantou olho-no-olho com os muitos fãs mas nem isso foi perto o bastante para ele enquanto berrava vários hinos do P.O.D. que os "Shiprockers" conheciam e amavam."

"A primeira apresentação do Korn dentro do cruzeiro foia portas fechadas no Carlo Felice Theater. A banda fez um show impecável tocando inúmeros hits como os hits old school "Blind, "No Place to Hide" e novos hits como "Chaos Lives In Everything" e "Get Up" do álbum Path of Totality."

Confira as fotos:


Fonte: Loudwire






Coal Chamber confirmado no "Graspop 2013"


E pra quem pensou que a tour passada do Coal Chamber era apenas uma última despedida se enganou, a banda está confirmada para a versão 2013 do "Graspop". O evento acontece na Bélgica e terá o Iron Maiden como headline. O Stone Sour também está escalado para o festival.

Confira todas as bandas Aqui

Equipe New Metal 4U

Korn: Munky fala sobre sobre o retorno de Head em shows da banda


Munky em entrevista em vídeo para o site Loudwire falou sobre o retorno de Brian "Head" Welch para as apresentações ao vivo em shows da banda. Aparentemente receoso e cauteloso sobre a permanência fixa de Head ele diz que não quer apressar as coisas e quer fazer algo de cada vez ao invés de correr com tudo  e depois ficar infeliz de novo e acontecer uma nova separação." Vamos ver como vão ser os shows, ainda temos ensaios e vamos interagir muito" disse. "Quem sabe? vai que a gente briga e ai cancela o show?"  Confira o vídeo:

 

Equipe New Metal 4U

Disturbed: Draiman promete grandes participações no seu projeto



Em uma curta mensagem em vídeo, o vocalista do Disturbed, David Draiman, fala sobre seu projeto vindouro, o Device, detalhando que será na veia industrial do Ministry/Nine Inch Nails e que ainda contará com "grandes" participações especiais no álbum. O Disturbed ainda indica que ficará em repouso e sem prazo para voltar, tendo o baixista John Moyer se juntado recentemente ao supergrupo Adrenaline Mob com Mike Portnoy (ex-Dream Theater/Avenged Sevenfold/Stone Sour). Confira:



Fonte: Babblermouth

KoRn: Blind é considera a "maior" música com guitarra de 7 cordas de todos os tempos


A Guitar World fez uma lista das maiores músicas com guitarras de 7 cordas de todos os tempos. E além do KoRn, Deftones também aparece na lista. Confira

Em 10° lugar: Deftones - Hexagram

Seja utilizando sete ou oito cordas, Deftones sempre teve sons pesados em sua musica através dos anos. Hexagram do auto entilulado  de 2003 da banda é o apice de sua levada no metal alternativo, com chino gritando sobre o riff de sete cordas grave.:



E a grande vencedora:  KoRn - Blind

Quando o grunge dominava, Korn ajudou a trazer de volta as guitarras de sete cordas que estavam a beira da extinção, dando inicio ao movimento nu metal. Enquanto Follow The Leader foi o grande responsável por fazer deles os grande líderes do metal mainstream com hits como Freak On A Leash e Got The Life, foi a primeira faixa do seu auto-intitulado de 1994 que chamou a atenção primeiramente. "Eu estava espantado" disse Steve Vai na sua primeira audição de korn. " Parecia uma manada de bufalos calçando sapatos de ferro e cuspindo fogo pelas narinas."

Mas a potência da sonoridade do Korn era longe de ser apenas um som grave agitado e caótico. A interposição de guitarras entre Munky e Head foi algo que os imitadores nunca conseguiram acertar. "Nós dependemos um do outro bastante musicalmente disse Munky em uma entrevista de 98. Tocamos varias partes juntos, ou eu toco um riff enquanto o head toca em contrapartida para completar, como fazemos no inicio da  Blind.



Confira a lista completa Aqui

Fonte: Guitar World

Mike Shinoda: Nu Metal Mixtape


Mike Shinoda ( Linkin Park ) disse no twitter que iria fazer um novo mixtape e pediu para seus seguidores opinarem sobre qual o estilo eles queriam. Um de seu seguidores sugeriu Nu Metal, tendo muitos concordado com ele, Mike aceitou.  O mixtape foi postado no site  mikeshinoda.com.

Vários artista do Nu Metal estão presentes, entre eles: Disturbed, Papa Roach, Trapt, Evanescence, Crazy Town, Deftones, Drowning Pool, P.O.D, Limp Bizkit, Slipknot, Korn e outros com seus clássicos.

Confira !






















Equipe New Metak 4U

Fear The Nervous System: Apresentação em Bakersfield

Show em outubro no dia 19 na cidade de Bakersfield. Abaixo vocês podem conferir o vídeo da música  "Chosen Ones" tocada ao vivo.



Equipe New Metal 4U

Sully fala do seu futuro solo e planeja férias para Godsmack em 2013



Confiram a recente entrevista que Sully deu para artistdirect.com, Sully fala do futuro do seu projeto solo, e diz que planeja um 2013 de férias para o Godsmack.

Você sente como o box de Avalon é a melhor porta de entrada para seu mundo?
Sully: Sim, eu estou realmente feliz com isso. Quanto mais eu estava fazendo atividade solo, mais eu estava documentando. No primeiro, nem percebi que estávamos capturando o que tínhamos. Tivemos um casal de amigos, eu e algumas das filmagens banda no estúdio enquanto estávamos gravando o álbum. Mais tarde, quando estávamos tentando fazer algo do nada, entreguei gravações e pedir para editar e disse: "Faça alguma coisa interessante". Foi de encontrar este making-of muito legal para juntar ao álbum, o que eu comecei a perceber, foi apenas de compartilharmos que estaríamos falando de música e teoria e como a música é apenas vibrações. É apenas cordas vibrando, e ainda quando criam freqüências diferentes, cria emoções nas pessoas, mesmo sem letras. Você pode ouvir um violino e começar com lágrimas nos olhos, eu pensei: "Isso realmente é o poder da música. É um milagre". É uma linguagem universal, e é quase inexplicável. De lá, a gente filmar um show ao vivo. Todas estas coisas se tornaram diferentes componentes para o box. Mantivemos construção fora disso. Uma vez que tivemos a idéia de colocar isso em conjunto, como um pacote, começamos a pensar.

Será que está aberta a porta para o próximo projeto?
Sully: É claro! Estou construindo para marcar meu nome e liberando-me a fazer o que eu quero fazer. Tanto quanto eu amo Godsmack e meus meninos da banda, é realmente o que é. Ao longo dos anos, temos tentado diversificar e criar canções como "serenity" e "Shine Down". Mesmo que o nosso público aceitou e eles se tornaram singles de sucesso no rádio. Eles foram tipo de dizer: "São músicas legais, mas quando vocês vão tocar "The Enemy "ou" Bad Religion ". Vamos voltar para o tumulto!" [Risos]. Ao longo dos anos, nós identificamos Godsmack para ser uma banda de rock de potência, o que deveria ser, mas há também o outro lado de mim. Eu não posso mantê-lo lá dentro. Tenho que explorá-lo e liberar este outro tipo de música que eu adoro tocar. Também adoro sentar ao piano com a minha filha e criar música e tocar acusticamente.  Avalon me ajudou a ver mais vulnerabilidade e coisas assim. isso cria uma oportunidade para, TV, cinema e coisas diferentes que eu gostaria de seguir. acho que ele vai abrir aquela avenida para mim. Mesmo que eu acho que eu vou ser sempre um músico e entreter de alguma forma, eu posso querer outros caminhos e continuar a me marcar ao invés de ser classificado em um determinado gênero de música.

Qual música te marcou?
Sully: Há um par. Eu tenho que dizer a você, é realmente difícil identificar uma canção em que o conjunto, porque a coisa toda joga como uma história para mim, e é assim que me sinto quando estou no palco. Mesmo que ele não é um álbum conceitual."7 years" é uma viagem em si, isso leva você para baixo o longo caminho de um relacionamento e as pessoas que encontramos em nossas vidas e como, bem ou mal, eles criam memórias para você abraçar e aprender. É cheio de todos os tipos de emoções, texturas e cores. É difícil para mim identificar uma canção. Se eu tivesse que falar sobre uma música que me toca mais, eu provavelmente me inclino para "My Light", porque é uma música tão pessoal para mim, "Broken Road" é a mesma coisa por razões diferentes. É difícil apontar uma coisa que me move, porque todos eles me movem de uma maneira diferente. Essa é a beleza deste registro. Algo mágico aconteceu quando foi criado isso.

É divertido pegar diferentes instrumentos no palco, quando você está executando essas músicas ao vivo?
Sully: É desafiador, é divertido, e é emocionante. É um monte de coisas diferentes para mim. Eu gosto de como cada membro desta banda é multiface quando se trata de instrumentos diferentes. Para mim, isso é o que faz coisa especial. É inspirador ser em torno de um grupo de pessoas como está. Isso me deixa muito orgulhoso e me empurra para se tornar um músico melhor. Eu amo a oportunidade de ser capaz de tocar piano, violão, ou percussão. Isso mostra o nível de musicalidade no projeto.


Você já começou a escrever material novo para outro solo?
Sully: Sim, eu comecei a escrever. Eu tenho um punhado de coisas que eu terminei. Eu também tenho uma boa coleção de idéias que estão prontos para sair. Eu tenho apenas colocá-los juntos e organizá-los com os outros membros. Estou começando a escrever. Eu não estou pressionando a mim mesmo ou me dando um cronograma ou prazo. Eu só estou criando, e eu estou indo para selecionar a dedo as coisas que se sentem mágico para mim novamente. Isso é o que este disco era. Nós não estávamos tentando fazer algo mais do que criar música. Quando tínhamos músicas suficientes para um álbum, fomos em frente e gravamos. 


Qual é o próximo passo com Godsmack?
Sully: Nós vamos levar algum tempo longe um do outro agora, porque nós não conseguimos nos últimos dois anos. É hora de fazer uma pausa e ficar longe do mercado um pouco para não ficarmos vendidos. Nós estamos pensando em um 2013 de férias. Talvez no final do ano de 2014 ou no início, podemos começar a entrar no estúdio e escrever outro álbum para o Godsmack. Agora, vamos deixar isso pra lá. Nós podemos aparecer de vez em quando para fazer um festival ou algo assim. Eu vou levar tudo de 2013 para me concentrar em meu material solo e ver as portas que eu possa abrir ao longo do caminho.

O que você está escutando agora?
Sully: Eu ouço de tudo quando estou escrevendo, eu tento ouvir música o mais longe que eu escrevo possível. Você ficaria surpreso com o que está no meu iPod de vez em quando, ooderia ser Adele, T-Pain, poderia ser o Beastie Boys ou música de dança. Eu não quero ser inspirado muito por algo e começar a soar um som igual. Honestamente, eu gosto de música, eu não me importo que seja hard rock, jazz, dance, ou rap. Não importa para mim. Uma boa canção é uma boa canção, não existem categorias de músicas para mim na minha vida.


Fonte: Godsmack Brasil